sábado, 31 de outubro de 2009

Amor Maior


Todas as cartas, de todos estes anos, escrevi-as aqui. Não podia despedir-me do nosso amor, sem me despedir deste lugar…

domingo, 25 de outubro de 2009

Simplify your love....upps I did it again!


"A infância é medida em termos de sons, cheiros, imagens, antes que emirja a sombria hora da razão." Jonh Betjeman


sábado, 24 de outubro de 2009

Eu, " Cuts you up" e Peter Murphy

Há um ano atrás esperava ansiosamente este concerto. Ainda me lembro de comprar os bilhetes e os guardar no meio de um livro, para reduzir ao mínimo a possibilidade, em mim constante, de os perder. Recordo-me da noite. Fria mas envolvente. Lembro-me de constatar que era a pessoa mais nova naquela sala, no meio de efusivos saudosistas, prontos para reviver as “noites loucas” da sua juventude.
E ele entrou. Gigante no meio do palco. Tocou êxitos seus e da mítica Bauhaus. Excitadamente cantei, saltei e dancei, senti-me dentro de um tempo que “só” por acaso não foi o meu.Hoje apeteceu-me reviver essa noite... eu, “Cuts you up” e Peter Murphy.


domingo, 18 de outubro de 2009

sábado, 3 de outubro de 2009

So, let´s get lost...

Que irracionalidade boa!

O macho latino

Não pude esconder o riso depois de ler a crónica de Maria Filomena Mónica, na RevistaÚnica do Expresso desta semana. Certamente não foi a melhor reacção, mas ainda não consegui definir o meu sentimento, entre a ridicularidade e o espanto da situação.

Ah! A crónica falava sobre os Machos Latinos, “ o nosso lince da Malcata: existem sinais da sua actuação mas já não são o que eram”.

‘Há 20 anos, a magistratura portuguesa veio explicar-nos que o sul de Portugal era “ uma coutada do chamado macho latino”. As duas turistas jugoslavas, que andavam a pedir boleia pela estrada nacional nº 125, estariam a “pedi-las”, ou seja, disponíveis para a foda. A fim de que os leitores fiquem cientes de que não invento, eis um extracto da sentença: “ É impossível que não tenham previsto o risco que corriam; pois aqui, tal como no seu país natal, a atracção pelo sexo oposto é um dado indesmentível e, por vezes, não é fácil dominá-la. Assim, ao meterem-se as duas num automóvel, justamente com dois rapazes, fizeram-no, a nosso ver, conscientes do perigo que corriam, até mesmo por estarem numa zona de turismo internacional, onde abundam as turistas estrangeiras habitualmente com comportamento sexual muito liberal e descontraído do que a maioria das nativas”. Depois de violadas, as raparigas fizeram o que deviam: queixaram-se à Polícia. Do primeiro julgamento, houve recurso. A 18 de Outubro de 1989, O Supremo Tribunal de Justiça dava razão aos juízes algarvios. Bonita sentença!’